Производитель | Open Bet |
Кол-во линий | 9584 |
Кол-во барабанов | 39 |
Фриспины | Нет |
Бонусный раунд | Нет |
Мобильная версия | Нет |
Игра на удвоение | Есть |
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Mas a pergunta é: o que faz com que a água consiga fazer parar o fogo? Lá vai um outro nerd responder a esta pergunta, explicar cada detalhe... Apesar de tão simples, poucos entendem os princípios por trás desse fenômeno. Qual é o magnífico mecanismo oculto neste fenômeno tão trivial? Muitas teorias (várias das quais esdrúxulas) foram elaboradas neste sentido desde a antiguidade. Muitos levavam as explicações para o lado místico: diziam ser "coisa dos deuses", um fenômeno sobrenatural e blá blá blá. Para os gregos dos tempos de Aristóteles, a água e o fogo eram "elementos" opostos que se anulavam. Até o surgimento da ciência tal como a conhecemos, nenhuma explicação plausível era conhecida para este fato.
Apagar o fogo com água não é um fenômeno assim tão simples: envolve vários princípios químicos importantes, aqueles que muita gente odeia ter de estudar (por que, será?! ), tais como o calor específico, o efeito da superfície de contato, reações de óxido-redução, ligações intermoleculares, termoquímica, etc. Algo tão simples e fácil que poderia ser uma pauta interessante e bem prática nas aulas de Química.
Todos devem saber que a combustão comum só ocorre na presença de oxigênio. E para o processo começar precisa de um pontapé inicial: um pequeno investimento de calor necessário para se alcançar a energia de ativação, que é a energia necessária para se iniciar a reação. A reação de combustão é uma reação de óxido-redução onde o O é o agente oxidante e o combustível, seja ele qual for, é o agente redutor. Também é uma reação espontânea e fortemente exotérmica. E o mais importante: o calor gerado na primeira reação é mais que o suficiente para iniciar uma segunda, já que fornece a ela uma parte do calor liberado que a faz atingir a energia de ativação.
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Como mais e mais calor é liberado, inicia-se uma reação em cadeia auto-sustentada que pode continuar indefinidamente caso haja combustível e oxigênio suficiente. Além disso, quanto maior a superfície de contato, mais intensa será a reação. Por isso, ao ser jogada sobre uma fogueira, ela não o alimenta. Por causa disso que os combustíveis gasosos queimam muito mais facilmente que os líquidos, que queimam mais fácil que os sólidos. Na verdade ela acaba atrapalhando a queima: ela fica no meio do material combustível ocupando o espaço de modo que as moléculas de O e combustível fiquem mais distantes entre si.
Com isso o oxigênio do ar "demora mais" para achar o material combustível no meio da água e combinar com ele, diminuindo o rendimento da reação, o que acaba diminuindo a velocidade da combustão. Isso leva aos acontecimentos do item n° 2 abaixo, devido à redução do contato entre o combustível e o comburente. A resposta é simples: porque ela já é um produto de combustão (ela é gerada na queima do gás hidrogênio e de combustíveis orgânicos, como álcool, hidrocarbonetos, etc). Os hidrogênios do H), o que é um processo extremamente difícil nas condições normais, já que este estado é menos estável. É algo que vai contra a própria natureza do elemento, que busca sempre ser reduzido para o nox -2.
A oxidação da água (formando água oxigenada, H) é um processo altamente endotérmico (portanto não espontâneo) que leva à formação de um produto bem menos estável que tende a reverter aos reagentes iniciais. Todos os oxigênios envolvidos (o da água e os do ar), após reagir, ficariam em um estado "menos confortável" do que o presente antes da reação, pois o nox -1 do oxigênio é termodinamicamente instável.
O calor da combustão do combustível não é suficiente para induzir esta reação e uma vez iniciada, ela não se perpetua. Portanto, a queima da água é um processo inviável e totalmente fora de cogitação. A água, por ser líquida, acaba se espalhando sobre o material combustível encharcando-o.
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O combustível sólido geralmente fica recoberto por um filme de água que impede o contato entre ele e o oxigênio do ar. Como a água não queima e recobre o combustível reduzindo enormemente sua superfície de contato, acaba bloqueando o acesso do ONo caso de combustíveis líquidos solúveis em água, como o álcool e a acetona por exemplo, a água acaba diluindo o material, o que também dificulta o acesso do oxigênio. Devido à maior distância entre as moléculas do combustível e oxigênio, muito do calor liberado se perde, dificultando a reação em cadeia. Com menos calor liberado, mais difícil é sustentar e manter o fogo. A combustão fica prejudicada e ocorre tão lentamente que pode parar. Isso geralmente ocorre com combustíveis sólidos ou líquidos solúveis, mas não muito com líquidos insolúveis e gases, que permanecem separados da água. Além disso, o vapor de água liberado acaba ocupando o espaço em volta da chama, diminuindo a concentração relativa de oxigênio no ar do local.
Deste modo ele também impede o contato entre comburente e combustível. O estão bem presas umas às outras por fortes ligações de hidrogênio. Para passarem ao estado gasoso, as moléculas de água precisam se desvencilhar umas das outras rompendo as ligações de hidrogênio, o que requer uma grande quantidade de energia térmica.